quinta-feira, 16 de junho de 2011

Precisamos

PRECISAMOS:


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A criança é o futuro da igreja



Com certeza você já ouviu esta frase e até mesmo compactua dessa ideia. Eu também. todavia, gosto sempre de acrescentar: a criança só será futuro da igreja se lhe for oferecido um momento presente que a estimule a caminhar na instrução que recebeu (Pv 22.6). Fazendo uma analogia com a frase inicial, gostaria de afirmar: "A criança é o futuro de missões". Entretanto, isso só será possível se lhe for oferecida uma boa instrução no presente, referente a esse assunto.
Nós, adultos, às vezes cometemos o erro de limitar em extremo a capacidade de entendimento e percepção das crianças. Quando agimos assim, estamos cooperando para limitar, também, o avanço e o alcance de objetivos desafiadores. E, como sempe declaramos, missões é desafio; é investimento; é obra de grande alcançe.
Criança - não podemos limitar seu desenvolvimento e envolvimento na obra missionária. Não podemos delimitar seua participação apenas através de belas apresentações de programas missionários. Precisamos ir além. É necessário fixar em seu subconsciente uma memória missionária. Temos que valorizar as atividades práticas, pois são muito valiosas em sua vida, mas precisamos ajudá-las a sentir um amor profundo pelas almas perdidas, tendo a certeza de que se instruirmos a criança no caminho missionário, ela jamais se desviará dele. Mas, para isso, não poderemos ter a visão de que a criança faça parte de uma camanha de Missões. É preciso ter a visão de que ela é parte de uma campanha permanente, de uma obra que só terminará com a vinda daquele que é o  Rei dos reis.
O apóstolo Paulo nos diz: " Mas tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus, e conhece sua vontade e aprova as coisas excelentes, sendo instruído na lei; e confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, instruidor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma de ciência e da verdade na lei, tu, pois, que ensinas o outro, não ensinas a ti mesmo?" (Rm 2. 17-21). Se queremos ensinar e conscientizar nossas crianças sobre a importância de Missões, precisamos viver Missões.




quarta-feira, 15 de junho de 2011

Niamone

Le conteur Sékou Djikabo Coly nous délivre un récit historique de la communauté baynunk établie à Niamone en Casamance, au sud du Sénégal. Il raconte l’arrivée de l’homme blanc, et sa volonté de faire main basse sur le village. S’ensuit un combat aux armes à feu, combat inégal dont on connait l’issue…
Pour rappel : le baynunk est une langue parlée au sud du Sénégal, ainsi qu’en Gambie et en Guinée Bissau voisines. Elle appartient à la famille Niger-Congo (branche Atlantique Nord, groupe Tenda-nyun) et comprend plusieurs variantes dialectales. En 2006, le site ethnologue.com donnait le nombre de 6200 locuteurs, estimation qui conduit à considérer le baynunk comme une « langue en danger » selon les critères de l’Unesco. Très peu décrit, le baynunk a été codifié en 2005 et est donc désormais doté d’une orthographe officielle.




Nous sommes à Niamone, non loin de Zinguinchor en Casamance, et c’est autour d’un feu de bois que le conteur Issouf Coly se lance dans des récits qui rappelleront peut-être aux internautes francophones les fables de La Fontaine. Mais ici nulle mention de renards et autres grenouilles, nous sommes dans la forêt africaine et ce sont la hyène, le lièvre, le varan, le bouc et le lion que le conteur a convoqués…
Tout comme dans les fables de la Fontaine ou d’Esope, les connaisseurs sauront trouver le sens profond de ces récits, qui vont certainement au-delà de simples histoires d’animaux. Nous serons heureux de recevoir vos commentaires si vous avez quelques clefs pour décoder les quatre contes que nous proposerons au fil des semaines qui viennent. D’ores et déjà, nous remarquons que la hyène est systématiquement présente, que le lièvre est malin, voire rusé (rôle tenu par le renard dans les fables occidentales) et que… toutes les histoires se terminent de la même façon, par… une fuite générale !
Alors… taalintaal ! Que l’histoire commence